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FATURAR EM DÓLAR É MAIS ACESSÍVEL ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO QUE PARECE 

18/03/2020

A cotação do dólar subiu forte neste começo de 2020, e isso pode ser uma oportunidade para quem quer faturar em moeda estrangeira. Mas, na hora de transformar a crise em oportunidade, o empreendedor pode encontrar dificuldades na burocracia, nos custos altos e na falta de atendimento especializado.

As grandes empresas contam com suporte de instituições financeiras internacionais, com equipes altamente especializadas em operações cambiais. Já os empreendedores das micro e pequenas empresas não conseguem obter o mesmo nível de suporte.

E não é má vontade das instituições financeiras tradicionais. Um gerente de banco que atende pequenos empreendedores precisa entender de antecipação de recebíveis, crédito para capital de giro, máquina de receber pagamentos em cartão, cobrança, folha de pagamentos, impostos... A lista é tão extensa e tão complexa que o câmbio fica perdido.

Por isso é importante contar com um parceiro que seja especializado em câmbio e tenha como propósito ajudar os empreendedores brasileiros a se tornarem globais.

A Remessa Online está trazendo para os micro e pequenos empreendedores a excelente experiência que já oferece para as pessoas físicas. A fintech já atendeu mais de 250 mil clientes e transacionou mais de R$ 10 bilhões desde sua criação, em agosto de 2016, e o atendimento é de um nível tão elevado que o NPS do serviço é 91, um dos mais altos do setor financeiro brasileiro.

O custo total da operação incluindo o spread sobre a taxa de câmbio, tarifas e tributos incidentes sobre a operação, chega a ser até oito vezes mais em conta com o serviço da Remessa Online. Com a entrada nesse segmento, a empresa pretende economizar até R$ 1 bilhão de seus clientes em taxas até o final do ano. Isso considerando tanto a modalidade para pessoas jurídicas quanto pessoas físicas.

Pequenos empreendedores estão exportando mais
De acordo com o MDIC (Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços), o número de CNPJs cadastrados como exportadores ultrapassou a faixa dos 27.500 em 2019, mostrando um crescimento de 26% comparado a 2014. De acordo com o Sebrae, as PMEs representam mais de 30% dessas empresas que estão buscando o mercado exterior para comercializar seus produtos, seja por conta da taxação de impostos (que pode vir a ser menor que no Brasil), melhor aceitação da mercadoria em outros mercados ou simplesmente por satisfação pessoal de ir além do mercado brasileiro.

As micro e pequenas empresas por si só foram responsáveis por US$1,2 bilhões de vendas externas em 2018. E a tendência é que o número de exportadores cresça ainda mais. Atualmente, elas representam somente 60% das empresas importadoras, que tem um total de 45.900 CNPJs cadastrados no MDIC.

Vemos um claro movimento de internacionalização dessas empresas, que estão cada vez mais relevantes na economia. Hoje, elas já representam 53,4% do PIB, crescimento relevante comparado a 2011, quando representava somente 27%.

Sua empresa não pode ficar de fora deste processo. Comece agora mesmo a prospectar clientes no exterior e explorar oportunidades globais.
Fonte: Administradores

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